ENTENDA MAIS SOBRE A PROPOSTA
A proposta de alteração da escala 6x1, atualmente em discussão na Câmara dos Deputados, tem gerado um intenso debate sobre suas implicações para o mercado de trabalho e a economia. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais - Fecomércio MG, se posiciona firmemente contra essa mudança, destacando os riscos associados à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6x1, que sugere a redução da jornada de trabalho para 36 horas semanais, distribuídas em apenas quatro dias.
O que é a Escala 6x1?
A escala 6x1 é um regime de trabalho onde o empregado trabalha seis dias consecutivos e tem um dia de descanso. Este modelo é amplamente utilizado em setores do comércio e serviços, como hotéis, farmácias e restaurantes. A flexibilidade desse regime é essencial para garantir a oferta contínua de serviços e bens.
ALGUNS EXEMPLOS...
Impacto na Oferta de Serviços:
Impacto na Oferta de Serviços:
Flexibilidade Necessária:
Dificuldades para Pequenas e Médias Empresas:
A redução da jornada sem uma correspondente diminuição salarial pode levar a um aumento nos preços, resultando em inflação.
A redução da jornada sem uma correspondente diminuição salarial pode levar a um aumento nos preços, resultando em inflação.
Muitas atividades comerciais necessitam de horários flexíveis que seriam comprometidos com a implementação da nova jornada.
Muitas atividades comerciais necessitam de horários flexíveis que seriam comprometidos com a implementação da nova jornada.
Empresas menores enfrentariam grandes desafios para se adaptar à nova jornada sem ter que reduzir salários ou demitir funcionários.
Empresas menores enfrentariam grandes desafios para se adaptar à nova jornada sem ter que reduzir salários ou demitir funcionários.
COM A PRESENÇA DE:
CLEDORVINO BELINI
Presidente
MARCELO SILVA
Presidente
ANTÔNIO DE SALVO
Presidente
FRANK SINATRA
Presidente
NADIM DONATO
Presidente
VALMIR RODRIGUES
Presidente
GLADSTONE LOBATO
Presidente
FLÁVIO ROSCOE
Presidente
RONALDO SCUCATO
Presidente
O Grupo das Entidades do Setor Produtivo de Minas Gerais defende que qualquer mudança significativa na jornada de trabalho deve ser discutida em negociações coletivas entre sindicatos patronais e trabalhadores. A entidade reitera sua prioridade na preservação dos empregos e no equilíbrio fiscal como fundamentais para o crescimento econômico do país.
O Grupo das Entidades do Setor Produtivo de Minas Gerais defende que qualquer mudança significativa na jornada de trabalho deve ser discutida em negociações coletivas entre sindicatos patronais e trabalhadores. A entidade reitera sua prioridade na preservação dos empregos e no equilíbrio fiscal como fundamentais para o crescimento econômico do país.
